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O estudo do capítulo 4 de Efésios é fundamental para compreendermos a importância da unidade e do crescimento espiritual na igreja. Neste capítulo, o apóstolo Paulo exorta os crentes a viverem de acordo com a sua vocação, mantendo a unidade do Espírito no vínculo da paz.
Paulo destaca a importância da unidade entre os membros do corpo de Cristo, enfatizando que somos um só corpo e um só Espírito. Ele nos lembra que fomos chamados para viver em paz e harmonia, buscando sempre a edificação mútua.
Neste capítulo, Paulo também fala sobre os dons espirituais dados por Cristo à igreja, com o propósito de edificar e fortalecer o corpo de Cristo. Ele nos encoraja a usar os nossos dons para o bem comum, contribuindo para o crescimento espiritual de todos.
O apóstolo Paulo ressalta a importância do crescimento e da maturidade espiritual na vida do crente, exortando-nos a deixar de ser crianças espirituais e a crescer em Cristo. Ele nos lembra que o nosso alvo é tornar-nos semelhantes a Cristo, em amor e santidade.
Paulo nos ensina que devemos renovar a nossa mente, abandonando os padrões deste mundo e adotando os princípios do Reino de Deus. Ele nos encoraja a viver de acordo com a verdade, rejeitando a mentira e a corrupção que nos rodeiam.
O apóstolo Paulo enfatiza a importância de andarmos em amor, perdoando uns aos outros e sendo bondosos e compassivos. Ele nos lembra que o amor é o vínculo da perfeição, que nos une em harmonia e nos capacita a viver em paz.
Paulo nos exorta a imitar a Deus em amor e santidade, vivendo de acordo com a Sua vontade e refletindo a Sua natureza em nossas vidas. Ele nos lembra que fomos criados para a glória de Deus, para manifestarmos o Seu amor e poder neste mundo.
Neste capítulo, Paulo também fala sobre a batalha espiritual que enfrentamos diariamente, exortando-nos a estar firmes na fé e a resistir ao diabo. Ele nos lembra que a nossa luta não é contra a carne e o sangue, mas contra as potestades espirituais do mal.
O apóstolo Paulo nos ensina a usar as nossas palavras para edificar e encorajar os nossos irmãos, evitando a linguagem corrupta e prejudicial. Ele nos lembra que as nossas palavras têm o poder de edificar ou destruir, de abençoar ou amaldiçoar.