Estudo de Jó 26

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Introdução ao Estudo de Jó 26

O livro de Jó é um dos livros mais antigos da Bíblia e conta a história de um homem justo que passa por diversas provações e sofrimentos. No capítulo 26, Jó faz um discurso em que reflete sobre a grandeza de Deus e a insignificância do homem diante dele. Neste glossário, vamos explorar cada versículo do capítulo 26 de Jó, analisando seu significado e relevância para a compreensão do texto sagrado.

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Versículo 1: “Porém Jó respondeu, dizendo:”

Neste versículo, Jó inicia seu discurso, mostrando sua disposição para falar e expressar seus pensamentos. Mesmo diante de tanto sofrimento, Jó mantém sua fé e sua coragem para enfrentar as adversidades.

Versículo 2: “Como tens ajudado aquele que não tem poder! Como tens salvado o braço sem força!”

Neste versículo, Jó reconhece a grandeza e o poder de Deus, que auxilia e salva aqueles que são fracos e desamparados. Jó destaca a misericórdia e a bondade de Deus para com os necessitados.

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Versículo 3: “Como tens aconselhado aquele que não tem sabedoria e plenamente fizeste sentir a prudência!”

Neste versículo, Jó enaltece a sabedoria e o conselho de Deus, que guia e orienta aqueles que carecem de entendimento. Jó reconhece a importância de seguir os caminhos do Senhor para alcançar a verdadeira sabedoria.

Versículo 4: “A quem proferiste palavras, e de quem é o espírito que de ti saiu?”

Neste versículo, Jó questiona a origem e a autoria das palavras e do espírito que vêm de Deus. Jó reflete sobre a inspiração divina e a revelação do conhecimento por meio do Espírito Santo.

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Versículo 5: “Os mortos tremem debaixo das águas, e seus moradores.”

Neste versículo, Jó faz uma referência ao poder de Deus sobre os mortos e o mundo espiritual. Jó reconhece a soberania de Deus sobre a vida e a morte, demonstrando sua reverência e temor diante do Criador.

Versículo 6: “O inferno está nu perante ele, e não há coberta para a perdição.”

Neste versículo, Jó descreve a onipresença e a onisciência de Deus, que tudo vê e tudo conhece. Jó ressalta a impossibilidade de esconder-se da justiça divina, que tudo revela e tudo julga.

Versículo 7: “Estende o norte sobre o vazio, e suspende a terra sobre o nada.”

Neste versículo, Jó destaca a grandeza e o poder de Deus na criação e sustentação do universo. Jó reconhece a soberania de Deus sobre todas as coisas, desde os elementos naturais até os fundamentos da terra.

Versículo 8: “Prende as águas nas suas nuvens, e a nuvem não se rasga debaixo delas.”

Neste versículo, Jó faz menção ao controle e à ordem estabelecidos por Deus na natureza. Jó destaca a providência divina sobre as águas e os elementos atmosféricos, demonstrando a harmonia e a perfeição da criação.

Versículo 9: “Encobre a face do seu trono, e estende sobre ele a sua nuvem.”

Neste versículo, Jó descreve a majestade e a glória de Deus, que se manifestam de forma imponente e grandiosa. Jó reconhece a transcendência de Deus sobre todas as coisas, incluindo o próprio trono celestial.

Versículo 10: “Estendeu o seu círculo sobre a superfície das águas, até aos confins da luz e das trevas.”

Neste versículo, Jó faz referência à abrangência e à amplitude do domínio de Deus sobre a criação. Jó destaca a soberania de Deus sobre os limites do universo, que se estendem desde a luz até as trevas, abarcando toda a existência.

Versículo 11: “Os pilares do céu estremecem e pasmam da sua ameaça.”

Neste versículo, Jó descreve a reação dos elementos celestiais diante da manifestação do poder divino. Jó destaca a reverência e o temor que os pilares do céu têm diante da majestade de Deus, demonstrando a magnitude e a grandiosidade do Criador.

Versículo 12: “Com a sua força fende o mar, e com o seu entendimento fere a Rahab.”

Neste versículo, Jó faz menção aos feitos poderosos de Deus na natureza e na história. Jó destaca a capacidade de Deus de controlar as águas e subjugar as forças do caos, revelando sua soberania e seu domínio sobre todas as coisas.

Versículo 13: “Com o seu espírito ornou os céus; a sua mão formou a serpente tortuosa.”

Neste versículo, Jó reconhece a obra criadora e providencial de Deus no universo. Jó destaca a beleza e a complexidade da criação divina, que refletem a sabedoria e o poder do Criador em todas as coisas.

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