Estudo de Cantares 4

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Introdução

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O estudo do Cantares 4 é de extrema importância para aqueles que desejam aprofundar seu conhecimento sobre a Bíblia e a poesia hebraica. Neste glossário, iremos explorar cada versículo do capítulo 4 deste livro, analisando seu significado e contexto histórico. Vamos mergulhar nas metáforas e simbolismos presentes neste texto sagrado, buscando compreender a mensagem que o autor deseja transmitir aos leitores.

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Versículo 1

No primeiro versículo do Cantares 4, encontramos a expressão “Como és formosa, amiga minha, como és formosa!”. Neste trecho, o autor destaca a beleza da amada, utilizando a repetição para enfatizar sua admiração. A palavra “formosa” remete à ideia de perfeição e encanto, revelando a intensidade do sentimento do amado pela amada.

Versículo 2

O segundo versículo traz a imagem de dentes como ovelhas tosquiadas, que sobem do lavadouro. Esta metáfora sugere a pureza e a brancura dos dentes da amada, comparando-os ao aspecto imaculado das ovelhas recém-tosquiadas. A referência ao lavadouro reforça a ideia de limpeza e cuidado com a higiene pessoal.

Versículo 3

No terceiro versículo, o autor descreve os lábios da amada como fios de escarlata, e sua boca como uma romã aberta. Essas imagens evocam a sensualidade e a sedução, destacando a beleza dos lábios vermelhos da amada e a promessa de prazer contida em sua boca. A romã, fruta associada à fertilidade e à paixão, acrescenta um tom de exuberância e abundância à descrição.

Versículo 4

O quarto versículo menciona o pescoço da amada, comparando-o a uma torre de marfim. Esta imagem sugere a elegância e a firmeza do pescoço da amada, associando-o à solidez e à nobreza de uma torre de marfim. A referência ao marfim evoca a ideia de preciosidade e raridade, ressaltando a importância e a beleza desta parte do corpo da amada.

Versículo 5

No quinto versículo, o autor destaca os olhos da amada, descrevendo-os como piscinas de Hesbom, junto à porta de Bate-Rabim. Esta metáfora enfatiza a profundidade e a beleza dos olhos da amada, comparando-os a piscinas tranquilas e cristalinas. A menção à porta de Bate-Rabim sugere um local de passagem e encontro, ressaltando a importância dos olhos como janelas da alma.

Versículo 6

No sexto versículo, o autor menciona as faces da amada, descrevendo-as como torres de marfim. Esta imagem reforça a ideia de nobreza e beleza, associando as faces da amada à solidez e à pureza de torres de marfim. A repetição do elemento marfim destaca a preciosidade e a raridade da beleza da amada, ressaltando sua singularidade e encanto.

Versículo 7

O sétimo versículo destaca as mãos da amada, comparando-as a anéis de ouro engastados de berilo. Esta metáfora sugere a delicadeza e a preciosidade das mãos da amada, associando-as a joias raras e preciosas. O uso do ouro e do berilo evoca a ideia de riqueza e luxo, ressaltando a importância e a beleza das mãos da amada.

Versículo 8

No oitavo versículo, o autor menciona a voz da amada, descrevendo-a como suave e agradável. Esta imagem destaca a doçura e a melodia da voz da amada, ressaltando seu poder de encantar e seduzir. A menção à voz como um som agradável e suave evoca a ideia de harmonia e beleza, revelando o impacto emocional que a voz da amada exerce sobre o amado.

Versículo 9

O nono versículo destaca a beleza e a doçura da amada, comparando-a a uma irmã e uma noiva. Esta imagem sugere a proximidade e a intimidade entre o amado e a amada, associando a beleza da amada à pureza e à inocência de uma irmã e à paixão e ao compromisso de uma noiva. A dualidade destas imagens revela a complexidade e a profundidade do sentimento do amado pela amada.

Versículo 10

No décimo versículo, o autor destaca a influência e a importância da amada, comparando-a a uma fonte de jardins e a um poço de águas vivas. Esta metáfora sugere a fertilidade e a vitalidade da amada, associando-a a fontes de vida e renovação. A referência à água como elemento essencial para a sobrevivência e o crescimento ressalta a importância e o impacto da amada na vida do amado.

Versículo 11

No décimo primeiro versículo, o autor destaca a fragrância e o perfume da amada, comparando-os a jardins e a ervas aromáticas. Esta imagem sugere a suavidade e a delicadeza do aroma da amada, associando-o à exuberância e à beleza dos jardins e das ervas aromáticas. A referência ao perfume como algo agradável e envolvente ressalta o poder sedutor e encantador da fragrância da amada.

Versículo 12

No décimo segundo versículo, o autor destaca a presença e a companhia da amada, comparando-a a um jardim fechado e a uma fonte selada. Esta metáfora sugere a exclusividade e a proteção da amada, associando-a a um lugar de beleza e segurança. A referência ao jardim fechado e à fonte selada evoca a ideia de intimidade e mistério, ressaltando a importância e a singularidade da presença da amada na vida do amado.

Versículo 13

No décimo terceiro versículo, o autor destaca a voz da amada, convidando o amado a despertar e a contemplar a beleza ao seu redor. Esta imagem sugere a importância da presença e da influência da amada na vida do amado, incentivando-o a apreciar e valorizar a beleza e a harmonia do relacionamento entre os dois. A referência ao despertar evoca a ideia de renovação e descoberta, ressaltando a importância da conexão e da comunicação entre o amado e a amada.

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