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A história por trás de Envio dos Setenta remonta aos tempos de Jesus Cristo, quando Ele enviou setenta discípulos para pregar e curar. Este evento é descrito no Evangelho de Lucas, capítulo 10, e representa um marco significativo na expansão do ministério cristão. O envio dos setenta não apenas simboliza a multiplicação da mensagem de Cristo, mas também destaca a importância da evangelização e do discipulado na tradição cristã.
O contexto histórico em que ocorreu o Envio dos Setenta é fundamental para entender sua relevância. Na época, Jesus estava em meio a um ministério ativo, realizando milagres e ensinando sobre o Reino de Deus. O envio dos setenta discípulos foi uma estratégia para alcançar mais pessoas e preparar o caminho para a sua mensagem. Essa ação também reflete a necessidade de formar líderes e multiplicadores que pudessem continuar o trabalho após a ascensão de Cristo.
O Envio dos Setenta carrega um profundo significado espiritual. Ao enviar esses discípulos, Jesus demonstrou a importância da missão e do serviço. Cada um dos setenta tinha a responsabilidade de levar a mensagem de amor e salvação, curando os enfermos e proclamando a boa nova. Essa ação simboliza a extensão do ministério de Jesus além dos limites geográficos e culturais, enfatizando que a mensagem do Evangelho é para todos.
Os discípulos escolhidos para o Envio dos Setenta desempenharam um papel crucial na disseminação do Evangelho. Eles foram instruídos a ir em pares, o que não apenas proporcionou apoio mútuo, mas também exemplificou a importância da comunidade na missão. Cada discípulo era um representante de Cristo, e sua tarefa era levar a mensagem de esperança e cura a todos que encontrassem pelo caminho.
As instruções dadas por Jesus aos setenta discípulos são notáveis e refletem a sabedoria do Mestre. Ele os orientou a não levar provisões, confiando na hospitalidade das pessoas que encontrariam. Essa dependência de Deus e a confiança na providência divina são lições valiosas para os cristãos até hoje. Além disso, as instruções incluíam a necessidade de paz e bênção sobre as casas que visitassem, mostrando a importância de um espírito acolhedor e respeitoso.
Os resultados do Envio dos Setenta foram significativos e impactantes. Ao retornarem, os discípulos relataram com alegria as maravilhas que haviam realizado em nome de Jesus, incluindo a cura de enfermos e a expulsão de demônios. Esse relato não apenas confirmou o poder da mensagem de Cristo, mas também incentivou outros a se unirem à missão. O sucesso do Envio dos Setenta demonstrou que a obra de Deus pode ser realizada através de pessoas comuns que se dispõem a servir.
A história por trás de Envio dos Setenta continua a ser relevante nos dias atuais. A missão de evangelizar e servir ao próximo permanece uma prioridade para a Igreja. O exemplo dos setenta discípulos inspira cristãos a se envolverem ativamente em suas comunidades, levando amor e esperança a todos. Além disso, a ideia de que cada crente é chamado para a missão reforça a responsabilidade coletiva de compartilhar o Evangelho.
Na teologia cristã, o Envio dos Setenta é frequentemente interpretado como um modelo de evangelização e discipulado. Ele enfatiza a importância de treinar e enviar novos líderes para a obra do ministério. A prática de enviar missionários e evangelistas é uma continuidade desse princípio, refletindo a necessidade de expandir a mensagem de Cristo em um mundo que ainda carece de esperança e verdade.
A história por trás de Envio dos Setenta não é apenas um relato histórico, mas uma fonte de inspiração e reflexão para os cristãos. Ela nos lembra da importância de sermos agentes de mudança em nossas comunidades, levando a mensagem de amor e salvação a todos. A disposição de servir e compartilhar o Evangelho é um chamado que ecoa através das gerações, e a história dos setenta discípulos continua a motivar e desafiar os crentes em sua jornada de fé.