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O Êxodo 12 é um capítulo do Antigo Testamento da Bíblia que descreve a instituição da Páscoa pelos israelitas. Neste capítulo, Deus instrui Moisés e Arão sobre como celebrar a Páscoa como um memorial da libertação do povo de Israel da escravidão no Egito.
No Êxodo 12, Deus instrui os israelitas a escolherem um cordeiro sem defeito, sacrificá-lo e passar o sangue nas portas de suas casas. Isso serviria como um sinal para que o anjo da morte passasse por cima de suas casas durante a décima praga do Egito.
A Páscoa celebrada no Êxodo 12 simboliza a libertação do povo de Israel da escravidão e a proteção divina sobre eles. É um momento de lembrar a fidelidade de Deus em cumprir suas promessas e em proteger seu povo.
Os israelitas foram instruídos a comer o cordeiro sacrificado juntamente com pães ázimos e ervas amargas. Eles deveriam comer apressadamente, prontos para a jornada da libertação que estava por vir.
O Êxodo 12 também é visto como uma profecia cumprida em Jesus Cristo, que é considerado o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Sua morte na cruz é vista como o sacrifício definitivo que nos liberta da escravidão do pecado.
O relato do Êxodo 12 continua a ter um impacto significativo nas tradições judaicas e cristãs até os dias de hoje. A celebração da Páscoa é um lembrete constante da libertação e redenção que Deus oferece a seu povo.
O Êxodo 12 é um capítulo rico em significado e simbolismo, que nos lembra da fidelidade de Deus em cumprir suas promessas e em nos libertar da escravidão. A celebração da Páscoa continua a ser uma tradição importante para os judeus e cristãos em todo o mundo.